Sistema Honno de Reeducação Emocional

ESTRESSE: O MAL DA HUMANIDADE

A dinâmica desenvolvimentista inerente à vida moderna e a necessidade de se obter sucesso e produtividade têm levado o homem contemporâneo à beira de um grande dilema: tentar atingir seus objetivos pessoais a qualquer preço, perdendo a paz e a saúde, ou tentar administrar seu tempo e, concomitantemente, reeducar sua mente e seus impulsos e, assim, evitar a autodestruição e a infelicidade.

A maioria das pessoas apenas pensa em acumular riquezas e estar inserida em um mundo tecnológico produtivo que possa saciar todas as suas vontades. Essa corrida para o “progresso” tem promovido muitas dores, infelicidades e seqüelas. A tensão física e mental as quais os indivíduos estão submetidos tem intima relação com o estilo de vida moderno, em que prevalece a competição e não a cooperação. Temos sido bombardeados por estímulos sociais que nos forçam a assimilar, em pouco tempo, o que representava no passado, um século de acúmulo de informações e experiências. Em suma, nunca fomos, em toda história da humanidade, tão incitados, impelidos e condicionados a buscar compulsivamente o sucesso profissional e social.

A mente e o corpo do ser humano não suportam as mudanças aceleradas e o ritmo excessivamente rápido de estímulos e informações. O resultado desse desgaste imposto por esta dramática situação é o Estresse.

O termo cientifico que caracteriza o desgaste emocional e físico do ser humano conhecido como estresse é derivado da palavra inglesa Stress, criado em 1936 pelo fisiologista Hans Selie para expressar o esforço de adaptação do homem, e de qualquer mamífero, no enfrentamento de situações adversas ou ameaçadoras às suas integridades, às suas vidas e aos seus equilíbrios internos.

Atribui-se ao estresse, associado aos distúrbios emocionais e aos conflitos psíquicos, a responsabilidade de causar inúmeras doenças no homem contemporâneo. O fato de se conviver com muita tensão, preocupação e expectativas faz com que o cérebro emita ordens para o sistema nervoso e, a seguir, para todo o organismo com o objetivo de reagir, mobilizando seu mecanismo de defesa a qualquer ameaça real ou imaginária. Estas descargas de defesa associadas a cronicidade dos fatores estressores levam o organismo humano a reagir de forma descontrolada e caótica. Assim, um leve sobressalto pode desencadear uma forte reação no organismo com alterações significativas de seu funcionamento. O ritmo cardíaco pode ficar muito acelerado, as mãos geladas e com muita sudorese, além de muitos outros sintomas que caracterizam uma situação de perigo iminente, mas que na realidade não passa de um pequeno susto.

Essas reações desproporcionais mobilizam de tal forma o organismo humano que podem ser capazes de matá-lo ou de provocar doenças, hoje chamados de psicossomáticas. Doenças cardiovasculares, digestivas, osteoarticulares, imunológicas, endócrinas e neurológicas são algumas das morbidades causadas pelas reações desproporcionais ao estresse.

As emoções negativas e o estresse crônico representam o fator desencadeante da maioria das doenças crônicas e do sofrimento que atinge as pessoas, sobretudo, a população das grandes metrópoles. Executivos, empresários, funcionários públicos, profissionais autônomos e até jovens estudantes estão inseridos neste contexto macabro. Trata-se da maior síndrome que, na atualidade, atinge pelo menos dois terços da humanidade. Mais de um terço da população adulta que vive nas grandes cidades sofre de hipertensão arterial e mais da metade do total de mortes resulta de doenças cardíacas e circulatórias relacionadas direta ou indiretamente ao estresse. É o grande mal do último século e, provavelmente, também deste século. Isto porque, as situações tensionais e os fatores estressores estão aumentando a cada ano e o potencial nocivo do estresse tem crescido, seja em qualidade, quantidade e intensidade. A repetição e a duração do estresse ao longo da vida e da forma que lidamos com ele é que determinará sua maior ou menor letalidade. É um mal invisível, imperceptível e pouco conscientizado, em que pese que o termo “estressado” seja muito empregado como sinônimo de nervoso, tenso e explosivo.

Há vários tipos de estresse que poderiam ser reunidos em cinco grupos relacionados à vida de uma pessoa, não obstante a complexidade do contexto existencial de cada uma. Esses grupos são: familiar, laboral, social, ambiental e existencial.

Não é difícil perceber que os conflitos familiares, a tensão e a competição no trabalho, os conflitos sociais de ética e de valores, as agressões ambientais e suas conseqüências e, sobretudo, a multiplicidade de inseguranças relativas a nossa própria existência e a finitude de todas as coisas, além da incerteza do que vai acontecer conosco no instante seguinte, são motivos concretos para ameaçar a nossa paz e a qualidade de vida.

Em verdade, a maneira pela qual reagimos aos fatores e situações estressantes, e a forma como entendemos e, principalmente, como sentimos é que vai provocar a maior ou menor reação ao estresse. Naturalmente, a grande determinante do potencial nocivo do estresse é o estado emocional de insatisfação consigo mesmo e com as circunstâncias da vida. Devemos compreender que qualquer estresse nocivo pode promover doenças, porém é o nosso “meio interno” que pode estar mais ou menos propício para permitir que fatores agressivos externos possam perturbar nossa saúde e a nossa vida.

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o que verdadeiramente mais nos ameaça a vida, a saúde e o bem-estar não são apenas os perigos que vêm de fora, mas sim aqueles que trazemos de longo tempo e que carregamos dentro de nós mesmos.


O HOMEM E SEUS MISTÉRIOS

A vida tem muitos enigmas. Cada vida é única e traz consigo suas dificuldades e surpresas. Há certas pessoas que parecem viver em harmonia e passam a impressão de que são felizes. Estão sempre de bem com a vida e são capazes de apreciar os pequenos prazeres do cotidiano, como os relacionamentos, as refeições, o sono e as simples situações do dia-a-dia. Não apresentam nada de especial. Algumas têm talento especial, outras não. Quase todas passaram por problemas financeiros, decepções, fracassos e momentos difíceis. A pergunta é: como alguém é capaz de dar um significado à sua vida, de desenvolver uma habilidade em se livrar de problemas e de manter uma boa relação consigo mesmo e com os outros? Como alguém é capaz de se recuperar tão rapidamente de doenças, de perdas como se tivesse uma inesgotável força interna para suplantar dificuldades e tantas misérias da vida? Enfim, como certas pessoas são capazes de cultivar essa facilidade de ser feliz, não obstante tantas adversidades?

Por outro lado, existem pessoas, e não são poucas, que são símbolos de sucesso e de admiração e exemplos que a sociedade cultua como modelo de realização. Entretanto, é comum encontrarmos muitas dessas pessoas afortunadas ou, aparentemente, abastadas em conflito com situações comuns e simples. Passam a impressão de desarmonia emocional e de insatisfação com a vida. Não conseguem se livrar de um sentimento de profundo vazio existencial que nem dinheiro nem prestígio nem capacidade intelectual são capazes de atenuar seu sofrimento. O que realmente está se passando com essas pessoas? Porque não conseguem lidar satisfatoriamente com as pequenas dificuldades? Porque nem a glória nem o poder nem o respeito e admiração que as pessoas nutrem por elas não as tornam aptas a suplantar pequenos obstáculos e tornar a essência da vida fundamentalmente mais fácil?

A resposta que daremos para essas questões é fruto de mais de três décadas de investigações, tanto minhas quanto de outros colegas de diversos países. Alguns são cientistas, outros educadores, alguns estudam e desenvolvem pesquisas em áreas como saúde, psicologia, filosofia, antropologia e sociologia.

Contudo, a maioria das considerações que faremos é resultado de muita experiência profissional adquirida no Japão, Sri Lanka e no Brasil, sobretudo com o Sistema HONNO de desenvolvimento humano. Não poderíamos deixar de registrar a influência de médicos orientais, monges budistas e de mestres japoneses de filosofia oriental em conceitos e teorias a respeito dos métodos naturais e terapias tradicionais de prevenção e cura de doenças, além de vasta experiência no treinamento motivacional de indivíduos no combate ao estresse e na criação do conhecimento em empresas. O referido sistema não se limita à prática médica, mas a promoção da saúde e do bem estar do homem contemporâneo, visando a otimização da Resiliência Humana que é a capacidade inata ou adquirida de recuperação e de resistência flexível às adversidades físicas, emocionais, ambientais, laborais e sociais.

O homem resiliente é capaz de responder de forma mais consciente aos desafios e dificuldades, de reagir com flexibilidade e capacidade de recuperação diante desses desafios e circunstâncias desfavoráveis, desenvolvendo uma atitude otimista, positiva, perseverante e transformadora, tanto na esfera pessoal quanto nas esferas profissional e social.


RESPONDENDO QUESTÕES ATRAVÉS DA MEDICINA DAS EMOÇÕES

Talvez soe como presunção afirmar que é possível melhorar a qualidade de vida de uma pessoa por meio de recursos terapêuticos não-convencionais. Mais suspeito ainda pode parecer à declaração de que é possível prevenir e curar doenças emocionais, mediante o emprego de terapias orientais e métodos naturais.

Somatizações devido ao estresse crônico, ansiedade, alguns tipos de depressão e distúrbios funcionais de diversos órgãos são algumas das doenças passíveis de tratamento com o que chamamos de “Reeducação Emocional pelo Sistema HONNO”. A reeducação emocional é a base da medicina das emoções que se fundamenta nos métodos terapêuticos naturais de cura e de promoção da saúde e do bem estar. .

A medicina convencional tem acompanhado com certo ceticismo as pesquisas publicadas em revistas científicas de prestígio internacional que tratam de terapias não-convencionais que dão certo, mas que não se conhecem todos os seus mecanismos de ação nem todos os pormenores de suas indicações. Apesar disto, hoje é grande a demanda de pacientes que preferem as terapias naturais, pelo fato dos recursos convencionais promoverem mais dependências e iatrogenias (doenças provocadas pelo ato terapêutico inadequado). É obvio que não se deve generalizar, mas não é difícil perceber quais são os casos que necessitam de apoio farmacológico ou intervenções médicas.

O fato é que a ansiedade é um fator comum em todas as neuroses; que a depressão mata; que o estresse crônico debilita o organismo e o faz adoecer; e que a melancolia, a tristeza e a falta de maturidade emocional afeta a qualidade de vida das pessoas. Para isso, a medicina convencional tem empregado a medicação psicotrópica e a psicoterapia cognitivo-comportamental, além da psicanálise. Alguns bons resultados têm se obtido, porém os pacientes querem e necessitam de algo mais: desenvolver um mecanismo natural de autocura e despertar a consciência que os levem ao bem-estar e a felicidade.

Para tanto, é preciso perceber que o palco onde se manifestam as emoções é o corpo e o cenário onde se ensaiam os sentimentos é a mente. Emoções e sentimentos se apresentam e se revelam no teatro do corpo e da mente. Nessa visão, todo sentimento é emoção, mas nem toda emoção é sentimento. O sentimento é uma expressão cognitivo-emocional (mente), enquanto que a emoção é quase exclusivamente somática (corpo).

Certamente, as pessoas que conseguem resistir resilientemente melhor às situações conflitantes e fatores estressantes da vida e se harmonizam em sua intimidade para promover alegria e a paz interior, são aquelas que, por instinto, gerenciam mais apropriadamente suas emoções e sentimentos. Esse gerenciamento não é sinônimo de controle repressivo ou sufocamento de emoções e sentimentos, mas uma maneira inteligente e eficaz, inata ou adquirida, de lidar com emoções negativas, pensamentos obsessivos e sentimentos doentios.

Aqueles que, em que pese todas as facilidades materiais, profissionais e sociais, não conseguem estabelecer um equilíbrio interior para promover a felicidade e a autopacificação são justamente os que necessitam de ajuda e de reeducação emocional para encontrar o caminho do autoconhecimento e da felicidade.

A inteligência emocional tão falada ultimamente é a sabedoria de observar os próprios sentimentos e emoções, sem reprimí-los, utilizando seu potencial energético e de descarga de forma natural e instintiva de maneira que com pouco esforço e desgaste se obtenha o melhor resultado. É o equilíbrio e a cooperação entre a emoção e a razão.

A verdade é que temos investido nosso tempo e muito esforço para desenvolver a inteligência cognitiva. Todo processo educacional vigente tem o compromisso implícito de desenvolver o conhecimento objetivo, intelectivo e racional. Isto tem desequilibrado a performance de vida das pessoas que terminam por valorizar o pensamento racional em detrimento da vivência emocional. Em outras palavras: a maturidade intelectual que adquirimos com a educação formal se fragiliza sem maturidade emocional. É a base emocional que respalda as ilações racionais nas pequenas e grandes decisões da vida. Não resta duvida que as decisões tomadas muito depressa podem ser tão boas, ou até melhores, quanto àquelas tomadas de forma cautelosa e deliberada. Isto porque, a mente racional não tem a mesma rapidez do que mente emocional. Esta faz um excelente trabalho de, em fração de segundos, avaliar a situação crítica e iniciar a ação de defesa de forma instintiva, sofisticada e eficiente. É o poder da decisão instantânea em beneficio da integridade individual. Esse poder de base emocional de avaliar uma dada situação em questão de segundos, não é um dom divino reservado apenas a algumas pessoas especiais. É uma habilidade que pode ser voluntariamente desenvolvida por cada um de nós, uma vez que tem origem em nosso instinto natural (Honno).

Todo esse potencial pode ser direcionado para a cura de doenças, para o autoconhecimento e, também, para o desenvolvimento da criatividade indispensável na busca de soluções de problemas do cotidiano. As decisões corretas dependem da capacidade do indivíduo usar habilidades inerentes a sua própria natureza. Nesse aspecto, há pessoas que, inconscientemente, agem com mais eficiência frente a dificuldades do que outras que se perdem em dúvidas e em inseguranças da racionalização excessiva. Certas ações ou reações dependem de decisões rápidas que se não ocorrer “num piscar de olhos”, pode ser tarde demais.

MOBILIZANDO O CÉREBRO EMOCIONAL

A Neurociência moderna admite a existência de dois “cérebros”: o cérebro cognitivo (cortical ou neocortex cerebral) responsável pelo pensamento racional, pela concentração, pela linguagem, pela atenção, pelo controle das relações sociais e pelo comportamento moral. Fica localizado na parte superior do cérebro e é mais desenvolvido que as demais estruturas cerebrais. O cérebro emocional (sistema límbico ou paleocortex) é responsável pela supervisão e coordenação dos diferentes centros reguladores das relações do cérebro e de os outros órgãos internos. É responsável, também, pelo controle de uma importante estrutura do cérebro chamada de hipotálamo, o qual, através da liberação de substâncias endógenas conhecidas como neurotransmissores, levaria as “ordens” para a glândula chamada hipófise que exerce importantes funções no organismo.

Nossas emoções são muito mais experimentadas em nosso corpo do que em nossa mente. Por isso, é possível afirmar que quando o cérebro emocional não está funcionado bem, o coração “sofre e se desgasta”. Este conceito é aceito por vários cardiologistas e neurologistas que chegaram a ponto de conceber um “sistema cárdio-cerebral” que funciona numa relação de mão dupla: o estresse é o maior fator de risco tanto para as doenças do coração, quanto para os distúrbios psico-emocionais.

Estabelecer uma conexão harmoniosa entre o cérebro e o coração é de fundamental importância para o controle do estresse e para a cura da ansiedade e da depressão. Esta coerência cárdio-cerebral influencia outros ritmos fisiológicos, particularmente a pressão arterial e a capacidade respiratória. O ritmo cardíaco e o ritmo respiratório entram em sincronia quando existe a coerência cárdio-cerebral.

Os efeitos das emoções negativas no sistema cárdio-cerebral são devastadores para todo o organismo afetando até mesmo o sistema imunológico. Quanto maior for o efeito das emoções negativas produzidas pelo estresse, maior a propensão do indivíduo se tornar clinicamente doente e infeliz.

Sentimentos de amor, de compaixão, de paz interior e de gratidão são importantes para fortalecer a coerência cárdio-cerebral na prevenção e cura de um significativo número de enfermidades. Para fortalecer estes sentimentos é preciso liberar a energia emocional reprimida, através da coerência cárdio-cerebral com a finalidade de encontrar respostas, bem como as palavras certas para estabelecer a conciliação e, assim, evitar a separação e o conflito.


REEDUCANDO A MENTE E O CORPO PARA A CURA

Quando nos referimos à palavra reeducar, estamos entendendo que o indivíduo necessita se submeter a um novo processo de educação para a vida. Nunca nos foi ensinado como cuidar de nós mesmos em um sentido mais amplo. Nunca nos foi ensinado objetivamente a promover nossa própria saúde e o nosso bem-estar. Nunca nos foi dito que o autoconhecimento é o bem mais precioso de nossa vida e que sem ele somos incapazes de promover a felicidade, evitando a dor e o sofrimento.

Os termos reeducar, reconstruir, reabilitar e co-construir são expressões que se adequam ao processo de desenvolvimento humano. Esta revolução interior cria condições para que o indivíduo possa viver mais e melhor, sem mudar radicalmente sua vida nem abdicar de seus hábitos saudáveis. A melhor definição para esse processo de desenvolvimento humano é a busca do equilíbrio cognitivo-emocional e de mecanismos naturais que possam evitar o adoecimento e o sofrimento.

A reeducação emocional, de acordo com a Medicina Tradicional Sino-japonesa e da Medicina Ayurvédica é, na atualidade, reconhecida por órgãos internacionais de saúde, como a Organização Mundial de Saúde e por renomados centros de pesquisas, inclusive da Universidade de Harvard. Entretanto, o processo de desenvolvimento que citaremos a seguir é resultado também de nossa experiência profissional e de alguns professores de Medicina Oriental com os quais tivemos a honra de trabalhar.

O método de reeducação emocional que obteve melhores resultados no controle do estresse e na promoção da saúde é conhecido no Japão como processo ou terapia HONNO: “o método natural de reeducação para promover a Resiliência Humana, visando o não-adoecimento, a saúde, a criatividade, a serendipidade e o combate a normose e as neuroses que subtraem do homem a capacidade de ser feliz”.

Este método envolve treze técnicas ou caminhos para a saúde e reeducação emocional classificadas em três grupos: recursos terapêuticos físicos, recursos terapêuticos mentais e recursos terapêuticos energéticos.


Recursos Terapêuticos Físicos:

* Buscando o movimento original e espontâneo.

* Exercitando o corpo e controlando a ansiedade.

* Corrigindo a postura corporal através do relaxamento.


Recursos Terapêuticos Mentais:

* Vivenciando a coerência cárdio-cerebral.

* Mergulhando no ser interior através da meditação.

* Favorecendo a comunicação emocional pelo amor.

* Escutando e sorrindo para seu coração.

* Desenvolvendo a intuição e o instinto de cura.

* Reprocessando a mente pelo movimento ocular.


Recursos Terapêuticos Energéticos:

* Promovendo uma alimentação saudável.

* Melhorando a qualidade da respiração.

* Reprogramando o relógio biológico pela energia da luz.

* Circulando a energia “Qi” (bio-eletromagnética) através da Acupuntura e do Shiatsu emocional.


Dr. Sohaku Bastos

Mestre em Terapia Honno – Instituto Dr. Iwata de Medicina – Japão.

Bacharel em Medicina pela Faculdade de Estudos Médicos da UNIMEC – Sri Lanka.

Graduado em Medicina Oriental pela Escola Imperial de Medicina do Japão.

Doutor em Acupuntura e Filosofia da Medicina Oriental UNIMEC – Sri Lanka.

Introdutor da Eletroacupuntura no Brasil.

Docente Superior pela Faculdade FRASCE – ASCE – Brasil.

Ex Monge Budista da Escola SHINGON – Mosteiro JOCHIN–IN – Japão.

Ex Monge Zen Budista da Escola RINZAI – Mosteiro DAITOKU-JI – Japão.

Ex Conselheiro Estadual de Educação do Rio de Janeiro.

Cônsul do Sri-Lanka para o Estado do Rio de Janeiro.

Membro do Conselho Diretor do American College of Traditional Medicine EUA.

Fundador do Sistema Educacional CBA-ABACO e do Instituto Politécnico de Saúde.


Contato: Amir El Aouar

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